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quinta-feira, 14 de março de 2013

Oficina de processos criativos para crianças


.dk [DOGMA KIDS]

Direcção: Rogério Nuno Costa
em colaboração com Cátia Pinheiro

Datas :: 18, 19 e 20 de Março 
Horário :: 10h – 13h
Local :: dspace Escola de Dança (Rua D. João I, 119 - Matosinhos)

Oficina dirigida a crianças dos 8 aos 12 anos.

Inscrições 
Até 14 de Março para o email nec@nec.co.pt com nome, idade, morada, contacto telefónico e de e-mail, n.º de contribuinte e comprovativo de pagamento.

Preço
40 Euros
32 Euros para alunos dspace e associados NEC 

Pagamento por transferência bancária:
Núcleo de Experimentação Coreográfica
NIB: 0033.0000.02880029545.36

Lotação máxima de 15 participantes

“.dk [Dogma Kids]” é uma oficina de processos criativos para crianças dos 8 aos 12 anos baseada no documento/manifesto “Dogma 2005”, de Rogério Nuno Costa. A partir da imposição de regras simples de “conduta” artística e de exercícios práticos a partir de várias matérias e temas próximos do universo infantil, propõe-se uma experiência de formação baseada em várias disciplinas artísticas (teatro, artes visuais, performance, vídeo, fotografia, escrita, movimento) e inspirada na ideia maior de que a liberdade e a imaginação criativas não se fabricam, encontram-se. Esse encontro é tanto mais profícuo quanto maiores e mais desafiantes forem os obstáculos colocados. “.dk [Dogma Kids]” funcionará, assim, como uma espécie de feira popular de possibilidades performativas, totalmente pensadas, criadas, produzidas e apresentadas pelas crianças, a partir da reciclagem de materiais que já fazem parte do seu dia-a-dia: histórias, imagens, músicas, objectos, memórias. Mas é também, ou poderá ser, um excelente contexto para a criança testar a validade, seriedade e dimensão política dos seus gestos e das suas acções, através da aceitação de um jogo (com suas regras) e respectivo compromisso perante o social. Em última análise, “.dk [Dogma Kids]” será um workshop sobre ideias: donde vêm, para que servem e o que podemos fazer com elas. Um espaço para crianças poderem ser adultas (mais do que “brincar aos adultos”), tomando decisões, discutindo, partilhando, negociando e promovendo.

Mais info:
www.rogerionunocosta.wordpress.com
www.facebook.com/rogerionunocosta.art

Workshop de Dança Irlandesa


Workshops TV - Lisboa



Workshop Acting, Singing & Dancing 8/14 anos – Promoção de 50% - Agarre esta oportunidade!
Data: 6 de Abril a 1 de Junho (9 sábados)
Valor: 200€

Workshop Interpretação para TV 1
Data:18 Março a 12 Abril (2ª,4ª, 6ª)
19H30 – 23H30
Valor: 400€

Workshop Flash TV
Data: 16 e 18 de Abril (3 ª e 5ª feira)
19H30 – 23H30
Valor: 85€

MAIS INFORMAÇÕES:
Workshop.televisao@pluralportugal.pt
Tel: 219 68 77 43/ 213 515 906

Curso dança


Curso de fotografia e video


Workshop musicais - Lisboa


Workshop - Cascais


segunda-feira, 11 de março de 2013

Workshop "O actor e a neutralidade"


Direcção: Nuno Pino Custódio
Local: Lisboa 
Datas: 25 a 30 de Março / 1 a 6 de Abril

  
Sinopse
A neutralidade é um conceito valiosíssimo, uma ferramenta metodológica imprescindível na formação do actor, pois prepara-o para os mais diversos cenários, estilos, géneros, técnicas, uma vez que desenvolve, como poucos outros sistemas, a sua concentração, presença, atenção, contenção, disponibilidade, confiança: estruturas "invisíveis" responsáveis por todo o sentido expressivo do teatro. É deste ponto, desta imobilidade e deste silêncio feitos de energia, que nascerá (que se evocará) realmente um outro ser: a personagem. Através de um exercício‐ritual inspirado nos coros da tragédia grega, desenvolver‐se‐á toda uma aprendizagem que recentrará a teatralidade no corpo do actor, amplificando a sua consciência relativa aos diversos fenómenos do espectáculo e da representação. É com esta consciência que se processam todas as mudanças e evoluções, no sentido de um teatro que busque cada vez mais uma linguagem sua, necessária e integral.

O que significa estar em "situação de actor", qual a necessidade do teatro hoje, a diferença entre a "personificação" e a "despersonalização"?, como se desenvolve um grupo e a concentração nesse colectivo?, como tomar decisões perante a pressão ou lidar com o erro, o ajuste, o medo, a ansiedade?, o que é, afinal, um objectivo, um conflicton ou. simplesmente, uma acção?, o que significa, enfim, estar em equilíbrio e partir para o desequilíbrio da criação...

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Estão abertos dois workshops ou a possibilidade de frequência dos dois:

1. "O actor e a neutralidade" LX MAR
25 a 29 de Março, das 20h00 às 00h00 (Chegada às 19h30)
30 de Março, das 14h30 às 23h30 (1 hora jantar / chegada às 14h00)

Pagamento: até 22 de Março (120€) ou 22 de Março (65€) + 22 de Abril (65€)

2. "O actor e a neutralidade" LX ABR
1 a 5 de Abril, das 20h00 às 00h00 (Chegada às 19h30)
6 de Abril, das 14h30 às 23h30 (1 hora jantar / chegada às 14h00)

Pagamento: até 29 de Março (120€) ou 29 de Março (65€) + 29 de Abril (65€)

3. "O actor e a neutralidade" LX MAR + ABR

Pagamento: até 22 de Março (180€) ou 22 de Março (95€) + 29 de Abril (95€)

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NIB para pagamento 0035.0396.0021.0224.6003.0 (CGD Ana Brum)
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Atenção! Turmas somente entre 8 a 15 elementos.

A inscrição fica efectivada mediante comprovativo de pagamento. Os workshops são dirigidos preferencialmente a profissionais e/ou estudantes de artes performativas, sem necessidade de CV.

Equipamento: roupa preta que permita movimentos largos, preferencialmente calças de treino e t-shirt de manga comprida. Sapatilha/ténis da mesma cor. Meia-collant de mousse, também preta.

Local: LxFactory
Complexo LxFactory
Rua Rodrigues Faria 103 Edifício I – 0.2
1300–501 Lisboa

Contacto para inscrição: a.bruma@gmail.com / pinocustodio@gmail.com / Telefone: 965301460 / 935 038 587

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Nuno Pino Custódio nasceu em Lisboa, em 1969. Desde praticamente o começo de uma actividade iniciada aos vinte anos, desenvolve e sistematiza uma metodologia de interpretação com máscara, assim que colheu os primeiros ensinamentos com Filipe Crawford, na extinta Meia Preta (1990). Fundou, pouco depois, o Teatro Experimental A Barca, onde pôde, com as suas primeiras encenações e aulas, explorar de forma concreta a relação interdependente entre "ver" e "fazer", cuja máscara, o seu sistema de interpretação, se constituía, por si só, como uma extraordinária ferramenta. Foi posteriormente aluno de Ferruccio Soleri (2000) e de Mario Gonzalez (2008 e 2012). O primeiro, trazendo consigo uma abordagem estética da Commedia dell'Arte reinventada pelo Piccolo Teatro di Milano; o último, fundador da disciplina Masque no Conservatoire National de Paris, expondo uma técnica conjuntamente com referências que se revelam cruciais para o entendimento do uso da máscara enquanto ferramenta do actor. Estes contactos tornaram-se determinantes na consolidação de um percurso que se vinha formando e tinha já um rumo: o confronto directo da experiência do viver quotidiano numa sociedade individualista orientada pelo hiperconsumo com a do teatro, cuja essência se faz sentir com o desdobramento no outro, no tempo da percepção do presente, numa espécie de máquina que só funciona se humanizar.
Nuno Pino Custódio cria e desenvolve, regularmente, há duas décadas, oficinas, colaborando amiúde com escolas profissionais (como foram e/ou são os casos da Escola da Máscara, da Academia Contemporânea do Espectáculo, da Escola do Chapitô, da ESE Coimbra, da ESTAL, da ACT – Escola de Actores ou da ESMAE). Esta colaboração tem sido extensível, também, de uma forma natural, à formação no seio das próprias unidades de criação (Teatro Meridional, Teatro O Bando, Circolando, Teatro Oficina, Teatrão, ACTA, Teatro do Montemuro ou FIAR, são exemplos disso). 
Como encenador, a sua actividade não se dissocia da própria dramaturgia que cria (uma "dramaturgia do ver", como prefere definir, contemporânea ao espaço do ensaio) nem tão-pouco da escrita. Entre o Teatro Experimental A Barca, a Companhia do Chapitô, a FC – Produções Teatrais, o Teatro das Beiras, o Teatro O Bando, o Teatro Meridional, o Teatrão, o Teatro do Montemuro, o Teatro Oficina ou a ESTE – Estação Teatral, conta com mais de quatro dezenasde criações, muitas de sua autoria, outras em regime de co-criação, onde a centralização do trabalho do actor (na perspectiva de uma "representação total") e a improvisação, como ferramenta de pesquisa e criação, se fundem com o vasto território da máscara e desenvolvem toda uma intervenção que converge para uma linguagem própria, específica, dita "do teatro". Raramente trabalha com textos previamente escritos, com impulsos demasiado definidos e já registados por criadores exteriores aos grupos de trabalho. A escrita, faz parte de todo um processo e sedimenta-se, aos poucos, depois de um já profícuo contacto com o público. Ainda assim, Sanchis Sinisterra, Samuel Beckett, Dario Fo, Luís Bernardo Onwana ou Jean Cocteau assinalam um percurso que nunca se desviou da sua natureza. Natureza que "não se remete à demarcação conhecida por 'teatro físico'" – faz questão de assinalar – "não obstante, precisar de ser físico para ser teatro". "O relato de Alabad" (2002, também interpretado por si) e "Mãe Preta" (2004), são ainda assim peças escritas de sua autoria que se destacaram no panorama teatral português.
Pino Custódio tem, por isso, procurado edificar uma "ideia de teatro", num percurso cuja pesquisa não busca de forma espontânea os limites, as transgressões, as intercepções, os enclaves entre as diversas disciplinas e artes, mas, antes, a criação de movimentos cêntricos: o contacto, o interesse, o relacionamento com aquilo que Jacques Copeau, por exemplo, chamaria de "fundações intactas". Formas antigas (como o Teatro Clássico Grego e Romano ou a Commedia dell'Arte) ou populares e tradicionais (como a pantomima ou a prática milenar dos contadores de histórias), relacionando directamente "passado" com "futuro", "antigo" com "novo". Mantendo-se em contacto com uma essência, uma estrutura imutável, uma "ideia" pode, finalmente, pensar-se fazer teatro "com" (e não "para") o público. Um púbIco moderno, como faz sempre questão de referir. A inquietação que está inata em cada uma das suas encenações ou aulas é a de conseguir expressar o teatro não apenas como arte mas como necessidade insubstituível – quanto mais não seja por uma questão antropológica.
No seu percurso, é incontornável, também, a actividade regular de formação com os dois principais grupos universitários de Coimbra: o CITAC e, mais recentemente, o TEUC. Também aí deixou espectáculos marcados pela perspectiva do actor-criador e da criação colectiva. Com o TEUC ganhou, aliás, o Prémio FATAL 2011 para o melhor espectáculo, algo nunca antes alcançado pelo histórico grupo.
Especializou-se em Estudos de Teatro, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e colaborou como investigador do Centro de Estudos de Teatro, entre 1996 e 2000. É, presentemente, Director Artístico da Estação Teatral, e já mostrou o seu trabalho ou ministrou oficinas nos seguintes países: Bélgica (Bruxelas, Liége, Gand, Lovaina), Espanha (Salamanca e Barcelona), França (Paris e Poitiers), Cabo Verde (Mindelo), Alemanha (Berlim), Moçambique (Maputo) e Brasil (Rio de Janeiro).

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O ACTOR E A NEUTRALIDADE
para uma contextualização

Para além dos seus múltiplos significados e enquadramentos, a neutralidade é muito difícil de compreender numa sociedade dominada pelo ego e pelo individualismo, portanto, pela identificação com a forma (onde ter significa muitas vezes ser, apesar das infindáveis decepções daí decorrentes e já há muito denunciadas). Para além disso, o facto de percebermos que esta é, na verdade, um "ponto fulcral" que nunca se atinge e de ter tido ao longo do século XX e início do XXI várias escolas vem ainda complexificar o debate. O que significa realmente "neutro"? Que pertinência pode ter para o actor, para a criação, para o espectáculo, enfim?
Jacques Copeau, um dos primeiros pedagogos a pôr realmente em prática este conceito, por volta de 1920, numa Europa ainda a ressacar do seu primeiro conflito global, buscava um regresso à simplicidade, um espaço de quietude e silêncio de onde se partia e se regressava, desejando inclusive que a cena se desatravancasse e o actor estivesse como o corpo do corredor antes do disparo. Um conjunto enorme de discípulos continuaram a sua tradição, mesmo se esta, com a Segunda Grande Guerra, se suspendeu. Jean Dasté, casado com a sua filha, Marie-Hélène Dasté, acabava mesmo por recuperar, juntamente com a sua companheira, a "máscara nobre" de Copeau (antepassada da máscara neutra) mas procurava agora, sobretudo, a ideia de uma representação sincera (com todos os perigos que essa palavra pudesse ter quando nos referimos à arte), onde o actor se sentisse ligado a um mundo desconhecido de forças interiores que o faziam comunicar com o universo. De tradição em tradição, Jacques Lecoq, aluno e actor deste último, viaja para Itália e, do seu encontro com um escultor, Amleto Sartori, redefine a ideia e fixa a expressão "neutro" para designar "incondicional", "sem passado nem futuro", como se o actor, sem qualquer impulso prévio pudesse finalmente ver, ouvir e sentir. Tal demanda não se diferencia muito das primeiras pesquisas de Copeau, pois que ambos desejavam personagens que interagissem com o seu mundo com "a frescura de uma primeira vez", abrindo assim um vasto campo à descoberta, à criação, à improvisação, à própria teatralidade. Com a sua famosa máscara neutra em couro, nascida dessa profícua colaboração com Sartori, Lecoq redefiniu toda uma pedagogia onde a "máscara neutra" era a disciplina-mãe, impulsionadora de todas as outras. Com ele, percebe-se que "neutro" significa também "económico", "essencial" ou "directo". A fuga ao textocentrismo e ao excesso de acção psicológica que caracteriza o Ocidente (não apenas o teatro ocidental), onde os actores se contentavam, de uma forma geral, a representar "do pescoço para cima", ao mesmo tempo em que os seus corpos se iam bloqueando cada vez mais, está no cerne destas pesquisas, ao mesmo tempo em que se vai percebendo que o modelo de uma sociedade de hiperconsumo provoca uma cisão profunda entre a simultaneidade do acto de ver e de fazer. Presentemente, tirando os ensinamentos de Jacques Lecoq, ainda muito amplificados e com grande ressonância um pouco por todo o lado por muitos dos seus ex-alunos e assistentes (ainda que com pequenas diferenças e singularidades), o termo "neutro" endureceu bastante, caindo verdadeiramente no campo ontológico, onde já nem é a personagem que está em questão mas... o próprio actor. Das experiências de Carlo Mazzone-Clementi, nos Estados Unidos da América, com a sua Dell'Arte School, recorrendo agora não a uma máscara neutra mas a uma outra que se denominava "metafísica", passando pela máscara preta de Mario Gonzalez, ambas sem boca, obrigando o actor a fazer com o corpo acções que naturalmente faria com a boca (como bocejar, falar, comer), passaram já mais de cem anos. Cem anos atrás de uma utopia. 

Nuno Pino Custódio sai desta última linhagem onde, discípulo de Mario Gonzalez, prossegue agora o seu caminho em torno de uma "ideia de teatro" que tem vindo a construir há mais de duas décadas, simultaneamente com as suas criações, aulas e máscaras. Para si, a colocação de um objecto fixo que oculte total ou parcialmente um rosto não é mais decisivo, contanto que o actor assuma um comportamento que estabeleça uma conexão directa entre ver e fazer, entre as inúmeras dualidades que o teatro, para ser teatro, está sujeito. A neutralidade surge então como um estado, que ele próprio define de "actor", onde a concentração e a consciência potenciam, realmente, o desdobramento, a despersonalização, o desequilíbrio, a criação ou essa capacidade cada vez mais rara de "sentir por outro para ajudar outro a sentir". 
Para o actor moderno, questões como estas são absolutamente essenciais e preparam-no para um teatro vivo, actual, entendo-o como "máquina" que só funciona se humanizar.

Workshop À descoberta do Teatro - Lisboa


Casa do Artista

A oportunidade de descobrir o seu “eu”, expandindo corpo, espírito e mente. Num ambiente lúdico, mágico e com pessoas interessantes, vai poder descobrir que somos espectadores e actores. Descobrindo o teatro, o ser descobre-se humano e o teatro é a arte de nos vermos a nós mesmos, a arte de nos vermos vendo!

Programa:
A expressão oral e corporal, autoconhecimento, estímulo de todos sentidos, incentivo à criação, percepção e memorização, auto-estima, métodos que auxiliam a interpretação e representação de emoções.

Dias 6 e 7 de Abril de 2013 | Horário: das 9:00 às 18:30 | Local: Casa do Artista, Morada: Estrada da Pontinha nº7.  1600-582 Lisboa | Formador: João Rosa | Preço: 75€

Caracterização do público-alvo: 
Qualquer pessoa que sinta uma enorme vontade de fazer algo diferente, sair da rotina, viver uma nova aventura e ter consciência do seu ser, daquilo que somos e daquilo que queremos.

Website: http://joaorosaoficinasteatro.wordpress.com/workshop-teatro/  
Para se inscrever basta solicitar ficha de inscrição preencher e reencaminhar para o e-mail producoesteatrais2@gmail.com

FATAL- Masterclass com Susana Vidal


17h | 14 Março | Sala de Conferências da Reitoria

 No próximo dia 14 de Março, a encenadora, autora e actriz Susana Vidal virá à Universidade de Lisboa para uma conversa aberta ao público onde partilhará alguns pormenores do seu percurso e falará sobre a sua experiência no teatro universitário na área da encenação, criação de texto teatral, direcção de actores e interpretação, entre outros temas.

Nesta ocasião, será também apresentada a residência artística que integrará a programação do Fatal 2013 – 14.º Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa, e que contará, este ano, com a coordenação e encenação de Susana Vidal.


Sobre Susana Vidal
“O seu trabalho é um teatro vivo e em contínua mutação. Um trabalho de criação para criar resistências, que exprime os comportamentos humanos confrontados com o mundo à sua volta e que trabalha os limites do actor e as suas fragilidades como uma verdade incontornável em cena. Um teatro de autor, um teatro em contínua agonia, onde se fala de coisas simples como o amor, a violência, o medo...e onde a poesia e a beleza ainda são coisas privilegiadas. Onde as palavras são andantes e os perdedores são deuses. 

Um trabalho de violência poética que quer furar o nosso estar e deixar-nos uma bomba em casa.”

Oriunda do teatro universitário espanhol, trabalha e reside em Lisboa desde 1997 onde é criadora independente e directora artística da B Negativo Teatro. Foi, também, encenadora do GTIST (Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico) entre 2000 e 2008, com quem participou em varias edições do FATAL e onde criou diversos espectáculos onde se questionou a função e forma do teatro universitário.

http://susanavidalteatro.blogspot.pt/
http://bnegativoassociacaocultural.blogspot.pt/


Para mais informações:
Núcleo Cultural do DERE
Telefone: 210 11 34 06 – nucleocultural@reitoria.ul.pt

Workshop Voz e Dicção - Lisboa


A utilização correcta do aparelho vocal é fundamental, devemos utilizar sabiamente o nosso instrumento vocal. O profissional tem a voz como ferramenta de trabalho, por esse motivo tem que saber utilizá-la, conhece-la e principalmente conservá-la. A má utilização da voz provoca danos a que não damos muita importância, tais como desgaste físico e psicológico. E quem necessita dela para desenvolver a sua actividade profissional tem que saber lidar com os problemas que a envolvem, tais como a respiração, porque se esta não for devidamente correcta  propiciam um aumento de ansiedades que assolam o nosso quotidiano interferindo na nossa voz e postura.

Objectivos:
Experimentar diferentes sonoridades a partir da ressonância corporal, aprender os ritmos e as articulações vocais, localizar a projecção da voz no espaço e as velocidades e desenvolver a capacidade de rentabilizar a voz.

Público-alvo:
Actores, consultores, advogados, professores, vendedores e outros profissionais que utilizem a voz na sua actividade profissional.

Dias: 25, 26 e 27 de Março de 2013 | Nº de horas: 9 | Horário: 20:00 às 23:00 | Preço: 55€ 

Formador: João Rosa (actor e encenador) | Local de Formação: Casa do Artista

Webpage: http://joaorosaoficinasteatro.wordpress.com/workshop-vozdiccao/  

Para se inscrever basta solicitar ficha de inscrição preencher e reencaminhar para o e-mail producoesteatrais2@gmail.com

Workshop Hand to Hand (percussão mandingue África Ocidental)



dias 6, 13, 20 e 27 Março às 21h30.
Preços - 5€/dia ou 20€/4 dias com pré-inscrição.

Tendo como base a percussão Mandingue (aqui representada pelos instrumentos tradicionais, o Djembé e os Dununs), este workshop tem em vista a contextualização da Cultura Mandingue/Griot através da aprendizagem dos ritmos e os seus contextos tradicionais.

Este workshop assenta nos principais objectivos:

- Contextualização e sensibilização da Cultura Mandingue;

- Aprendizagem da técnica e linguagem rítmica;

- Desenvolvimento Criativo e de Improvisação;

- Trabalho de Grupo.

*Os participantes no workshop terão também a oportunidade de participar no espectáculo da banda SLAP - Hand To Hand, com uma pequena apresentação do trabalho realizado durante a formação, estimulando a sua aprendizagem e motivação pessoal. O preço da inscrição inclui o bilhete do espectáculo.

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SLAP - Hand To Hand, uma banda que tem como base a percussão da África Ocidental.

É objectivo desta banda misturar a cultura Mandingue com a urbana, sem deturpar a origem. A música Mandigue/Griot representada pelos Djembes, Dununs e Balafon funde-se com a cultura contemporânea através de Vjing e Sampling usando o Resolume e instrumentos como o Akai MPD Sampler.


Bio: 

Desde o seu início, em Fevereiro de 2011, que este projecto tem vindo a desenvolver diversas actividades como concertos, workshops de percussão mandingue, performances e jam’s. Passaram por palcos como o Festival Etnias/Ollin Kan, Centro Cultural Malaposta, LX Factory, Musicbox Lisboa, Clube Ferroviário, Offbeatz, Bacalhoeiro COOLectivo COOLtural, Cineclube de Telheiras, Cine Incrível, etc.

A par dos espetáculos homónimos, tiveram ainda a oportunidade de participar nos Encontros de Sentidos Ilimitados resultantes do trabalho colaborativo realizado nas residências criativas e de formação Compota – Improvisação Multidisciplinar, orientada pela coreógrafa e ex-bailarina do Ballet Gulbenkian, Paula Pinto, que culminou numa performance multidisciplinar interactiva.

Sob direção e encenação de David Pereira Bastos estiveram a cargo da musica ao vivo na peça “Sangue” a partir de Titus Andronicus de Shakespeare, exibida no Teatro Maria Matos, em Lisboa.

Participaram no evento Optimus - Flash Mob do Miguel na Praça Luís de Camões, uma campanha publicitaria que juntou 280 músicos a tocar uma versão do "All Together Now" dos The Beatles.

Em 2011, foram responsáveis pela organização do Workshop de estreia em Portugal de Fodé Bangoura, mestre djembefola e uma das principais figuras da percussão mandingue e em Outubro de 2012, fizeram um concerto com a sua participação no Ciné Incrível.




Poderão encontrar mais informação em:




terça-feira, 6 de novembro de 2012

Workshop: Programação e Produção de Exposições - Lisboa

Workshop Restart
Programação e Produção de Exposições
10, 11 de Novembro
Formador | Cláudia Camacho

PÚBLICO ALVO
Estudantes de artes, cultura e comunicação, artistas, produtores, agentes culturais.

OBJECTIVOS
O objectivo desta acção de formação é enquadrar no contexto da gestão de projectos culturais e das exposições de arte contemporânea, em particular, a função do curador.

CONTEÚDOS
A exposição constitui o meio através do qual a arte contemporânea adquire visibilidade, ao ponto de ser hoje um elemento fundamental da nossa cultura visual. Daí que seja crescente, nos últimos anos, o interesse pelos modos de conceber e organizar exposições. Assim, neste curso discutem-se os mais recentes desenvolvimentos do discurso crítico respeitante à prática curatorial, analisando-se ainda as metodologias subjacentes à implementação de projectos.

MÓDULO I: O trabalho do Comissário/Curador

Recepção e entrega de pastas. Apresentação e objectivos do Curso. O lugar do Curador na Gestão Cultural e o seu trabalho na organização de exposições. Ética e código de conduta. O Curador como “ideólogo”: correntes actuais de pensamento estético nas diversas exposições. Taxinomia expositiva e Mercado da Arte: Galerias e Feiras. Bienais e novos eventos artísticos: o papel estelar dos curadores. Organizadores ou estrelas mediáticas? Veneza, Kassel e o “Grand Tour” da Arte Mundial.


MÓDULO II: Como se cria um projecto de exposição

Visibilidade do Projecto (valorização cultural e económica). Elaboração de equipas profissionais: design, produção, montagem e outros profissionais. Desenvolvimento do projecto. Os organismos de gestão cultural: conciliar interesses, convénios de colaboração. Procedimentos. Instituições estatais, autónomas, locais. Privados e Fundações. Patrocínio, “fundraising”, doações, mecenato e outras figuras de apoio à difusão da Arte Contemporânea. O contacto com as entidades de gestão: como fazê-lo e como “vender” a ideia do próprio projecto. Em que consiste o “fundraising” cultural. O seu contributo ao desenvolvimento da Indústria Cultural.

MÓDULO III: Como se organiza uma exposição, concepção e produção

Construção do projecto e cronograma do mesmo, sua coordenação técnica e assegurar os recursos técnicos para a realização do mesmo. Viabilidade e gestão económica do mesmo: delimitação de necessidades e cálculo de custos. Fases de procedimento na gestão dos gastos. Contratos administrativos, expedientes. Memórias e arquivos. Desenho e montagem da exposição: projecto técnico da sala. Os objectos a expor. Elaboração do projecto. Espaço e explicação de condições e possibilidades.

MÓDULO IV: COMO SE DIVULGA UMA EXPOSIÇÃO
O catálogo e outras publicações nas exposições. Os elementos de apoio à exposição. Inaugurações e conferências de imprensa. Dossiê de imprensa e difusão nos media. As novas tecnologias de informação aplicadas à difusão das exposições: elaboração de dossiês electrónicos, blogues, páginas Web e outros recursos. Debate final.

FORMADOR | Cláudia Camacho
Curadora Independente
Doutoranda em História da Arte (Facultad de Bellas Artes, Universidad Complutense, Madrid) desenvolve, actualmente, a sua tese de doutoramento sob Menção Europeia.

Comissariou as exposições:
-High Speed Press Plate de José Luís Neto (CBA, Madrid);
-Se Busca Memoria Perdida de Kristoffer Ardeña (Centro 14, Alicante);
-Representação Portuguesa no DVD-Project (Fundação Telefónica, Peru);
 -Contemplaciones (Festival Loop, Barcelona);
-For Nothing de Pedro Torres (Round The Corner, Lisboa) (Jan|10).

Curadora portuguesa convidada para projecto Jugada a 3 Bandas, Camera Oscura, Madrid|12, com a exposição Histórias e Desejos de quem Dorme (Ana Rito, Cecilia del Vale, Margarida Paiva e Johann Ryno de Wet).

Coordenadora do departamento de visitas guiadas da PhotoEspaña07 (Andrés Serrano, Sylvia Plachy, Zhang Huan, Raymond Depardon, Man Ray, Lourdes Grobet, Margins and Five European looks, Spanish and Spanish-American Photography, entre outras).
Curadora residente convidada pela Academy of Fine Arts and Design (Bratislava, Eslováquia) para o European Month of Photography|09, em Bratislava. Organizou o Ciclo de Debates da ARTE LISBOA 2011.
É coordenadora do projecto AntiFrame – Independent Curating Project.

HORÁRIO
10h-13h e 14h-19h

HORAS
16h

VAGAS
16 Participantes
(mínimo 10)

ADMISSÃO
Conhecimentos mínimos e sensibilidade, apetência por arte e, em particular, por Artes Visuais. Entrega de CV.

PREÇO
Inscrição - 50€
Geral + 100 €
| parcerias: FNAC, CGD, Cartão Lisboa Viva,
entre outros (consultar em www.restart.pt)
| comunidade restart: 20% desconto
| dois workshops: 15% desconto no 2º workshop
(descontos não acumuláveis e aplicáveis apenas ao valor “Geral”)
Pagamento integral até à primeira semana antes do início.

INFORMAÇÕES
Telefone|
21.3609450
e-mail |
info@restart.pt

RESTART
Rua da Quinta do Almargem, nº 10
Belém
www.restart.pt

Workshop de Iniciação Teatral - Lisboa

Iniciação Teatral: Dos 8 aos 14 anos

Programa:
Técnica Vocal - Carina Paquete
Interpretação - Marta Correia
Improvisação - Rafaela Santos

Formadoras:

Carina Paquete, nasceu em 1988 e desde cedo a paixão pelo palco despertou, iniciando no ano de 2002 o seu percurso como atriz no grupo de teatro P.A.T. (Pessoas, Arte e Talento) da Escola Básica Integrada Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva no Algarve. Ao mesmo tempo tirou uma licenciatura em Terapia da Fala na Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve. Em 2010, rumou a Lisboa onde frequentou o Curso Anual para Atores na Escola Ibérica de Artes Dramáticas - Be On Stage; e em 2011 o Curso Anual de Formação de Atores - Formação Teatral. Participou ainda em diversos workshops de interpretação, dança contemporânea, expressão dramática, técnica da máscara, expressão corporal e improvisação. Atualmente faz parte do elenco da Companhia de Teatro Arte D’Encantar.

Marta Correia, nasceu no Porto em 1988 e começou a sua carreira artística na dança clássica na Companhia de Bailado Fernanda Canossa, com apenas 4 anos. Completou a sua formação nessa companhia com 15 anos. E, foi nesse mesmo ano que integrou a primeira peça de teatro dança, encenada por Possidónio Cachaça. Despois entrou na ESAP onde completou a licenciatura em teatro, interpretação e encenação em 2011. Entretanto, fez parte do elenco da companhia profissional Fundo de Cena. No mesmo ano, rumou a Lisboa onde frequentou um curso intensivo para atores onde trabalhou com encenadores como Pedro Carraca dos Artistas Unidos. Atualmente, frequenta o mestrado em artes performativas na ESTC e leciona expressão corporal e dramática, além do trabalho como atriz em diversas produções.

Rafaela Santos, nasceu a 15 de Dezembro de 1987. Desde cedo começou o seu percurso no teatro. Em 2007 terminou o curso profissional em animação sócio cultural e, de seguida, rumou a Lisboa para o Chapitô e para o Evoé, onde fez dois cursos intensivos de iniciação teatral. Em 2008 entrou para a ESAP e começou a licenciatura em teatro, interpretação e encenação que terminou em 2011 com 15 valores. O seu caminho levou-a de novo a Lisboa e fez o curso de máscaras na Escola de Máscaras do Filipe Crawford onde foi aceite como atriz estagiária. Essa etapa terminou, e agora faz parte do elenco da companhia. Além da sua formação e de ser atriz na Casa da Comédia com o Filipe Crawford, fez variados trabalhos como atriz durante todos estes anos.

Local: Sede do Clube Oriental de Lisboa

Datas: 10 Novembro a 22 Dezembro - Sábados/Domingos (opcional) - 10h-19:15h*
Dia 22 de Dezembro - Festa de Natal com uma apresentação prática feita pelos alunos.
*Os alunos poderão almoçar no local juntamente com a organização desde que tragam almoço de casa.

Inscrição: 80€
possibilidade de pagamento em duas prestações, 1ª prestação no acto da inscrição em Novembro e 2ª prestação até dia 16 de Dezembro.

Contactos: rafaelasantos.pt@gmail.com
                   conductingwire@gmail.com
                   916095207/936651199

Workshop de Iniciação ao Teatro


Workshop EPK - Estratégias de Promoção para projetos artísticos - Almada

DESCRIÇÃO:
EPK decidiu criar a primeira escola móvel sobre Indústria Musical do país. Este projeto percorrerá todo o país com variadíssimas formações, não se limitando apenas a um espaço de formação.

Local: Laranjeiro - Rua Fernanda Alves - ASDL Centro Socio-Cultural de Santo Amaro em  Almada
Data: 10 de Novembro

MISSÃO:
Desenvolver bases e ferramentas para a promoção e divulgação de um projeto artístico através dos novos (como Blogs, Redes Sociais e Website próprio) e tradicionais meios de comunicação social (como a rádio, TV e imprensa).

PÚBLICO ALVO:
Estudantes ou profissionais de comunicação e marketing, produção de eventos, managers, músicos e curiosos com vontade de alargar os conhecimentos na área da comunicação musical.

PROGRAMA:
/ O que é a promoção discográfica?
/ Como funciona o mercado musical - os players.
/ A música e o seu Público-Alvo
/ A Planificação e a agenda de promoção.
/ Como contactar a imprensa.
/ A importância do follow up e do clipping.
/ Aprender a utilizar a internet como a melhor amiga do seu projeto musical
/ Caso Prático

DURAÇÂO:
Dia 10 de Novembro de 2012
Das 09:00 as 18:00 (8h)

PARTICIPANTES:
Min. 8 Máx 16

FORMADORES:
/ Nuno Chanoca
/ João Paiva

PREÇO
/ Grátis com a apresentação de um comprovativo de morada de residência no Laranjeiro ou Feijó

ADMISSÃO
/ Conhecimentos mínimos de inglês e de informática.
/ Maiores de 16 anos.
/ Inscrição em www.epk.pt/formacao/estrategiasdepromocao

CONTACTOS
info@epk.pt
www.epk.pt/formacao
/ Nuno Chanoca: +351 916 347 927
/ João Paiva: +351 910 500 055

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Workshop: Edição Criativa em Vídeo | Final Cut Pro - Lisboa

Workshop Restart
Edição Criativa em Vídeo | Final Cut Pro
10, 11, 17, 18 de Novembro
Formador | Nuno Campos Baptista

PÚBLICO ALVO
Estudantes ou interessados na área da imagem com conhecimentos básicos no uso e manuseamento de tecnologias digitais.

OBJECTIVOS
Introdução prática aos princípios da montagem, com aplicação narrativa e criativa em qualquer projecto, independentemente do software utilizado.

CONTEÚDOS
Introdução à linguagem audiovisual,
Noções básicas de realização,
Introdução ao argumento,
Teoria da montagem,
Análise de sequências de cinema.
Os formatos de vídeo digital,
O hardware e o software,
Introdução e prática com Final Cut Pro,
Interface,
Organização e Logging de Clips,
Técnicas de edição,
Trimming e edição avançada.
Manipulação áudio,
Efeitos, Títulos e grafismo,
Análise e prática de ficções e documentário ao longo da aprendizagem técnica:
forma – ritmo – tom – experimentação – estrutura Edição de vários exercícios vídeo de componente narrativa (documental, spot, e/ou ficção).
Edição, finalização e análise de um trecho de ficção. Análise dos vários projectos.

HORÁRIO
10h-13h e 14h-17h

HORAS
24h

VAGAS
16 Participantes (mín 10)

ADMISSÃO
Conhecimentos mínimos de informática e vídeo.

PREÇO
Inscrição - 50€
Geral + 170 €
| parcerias: FNAC, CGD, Cartão Lisboa Viva,
entre outros (consultar em www.restart.pt)
| comunidade restart: 20% desconto
| dois workshops: 15% desconto no 2º workshop
(descontos não acumuláveis e aplicáveis apenas ao valor “Geral”)
Pagamento integral até à primeira semana antes do início.

FORMADOR |Nuno Campos Baptista
Nuno Baptista nasce em Lisboa em 1979. Após completar o curso de Realização na Restart em Julho de 2005, inicia o seu percurso profissional com colaborações com a Companhia Rui Lopes Graça e com o Festival Alkantara, para quem realiza diversos trabalhos em vídeo. Trabalha como realizador e montador em variados programas televisivos para canais como a RTP e MTV. Realizou várias curtas de ficção e experimentais, das quais se destacam “Ad Vitam” e " 27 onças ", com presença em variados festivais como o IndieLisboa ou o Festival de Curtas de Vila do Conde – Take One. Em 2010 realiza o Documentário Li Ké Terra, que vence a competição nacional do Doclisboa e tem variadas presenças em festivais internacionais.

LINKS
http://www.apple.com/finalcutstudio/finalcut http://www.apple.com/software/pro/training/

INFORMAÇÕES
Telefone|
21.3609450
e-mail |
info@restart.pt

RESTART
Rua da Quinta do Almargem, nº 10
Belém
www.restart.pt

Workshop Voz e Comunicação

com Isabel Campelo
1 Dez | 10h às 17h | 60€

A voz é uma ferramenta indispensável no dia-a-dia, sobretudo quando temos nela o nosso principal instrumento de trabalho. É indicado para pessoas que tenham que falar para audiências maiores ou menores com regularidade.Todas as pessoas, em especial professores, formadores, jornalistas e oradores de um modo geral.

Objectivos                                                                                                                                                                                             
– Reconhecer as ferramentas essenciais do trabalho vocal;
- Saber aquecer a voz, de acordo com o contexto da intervenção falada ou cantada;
- Ter mais consciência da sua voz e de como a devem tratar e preservar;
- Aceitar a sua voz e tirar o máximo proveito dela;
- Utilizar alguns exercícios como manutenção diária da saúde vocal.

Ferramentas
-
Apresentações em Power-point
- Exercícios práticos
- Gravação audio de alguns exercícios dos alunos e respectiva correcção
- Gravação audio e vídeo do exercício final dos formandos com autoscopias

Conteúdos Programáticos
– Correcção postural e relaxamento muscular (sobretudo ao nível da cintura escapular)
- diferentes tipos de respiração
- controle diafragmático
- controle da emissão vocal
- diferentes colocações e ressonadores
- articulação e dicção
- canto

Mais info: http://soumovimentoearte.wordpress.com/formacao/workshops/

Contactos
SOU - Movimento e Arte
Rua Maria nº73 (à Forno do Tijolo)  1170 Lisboa
211 547 790 | 934 808 869
Site: http://www.sou.pt/index.html
E-mail: info@sou.pt
Facebook: www.facebook.com/soumovimentoearte

Workshop de Iniciaçao a Representaçao

A oportunidade de descobrir o teu "Eu", expandido o corpo, espirito e mente .....

Programa:
- A expressão oral e corporal
- Auto conhecimento
- Estimulo de todos os sentidos
- Percepção e memorização
- Criaçao de Personagens
Objectivos:
Aprender e explorar a imaginação, é um dos focos principais deste workshop, onde podemos aprender, através de jogos e de situações teatrais, que a comunicação não é só feita através da palavra, mas também do corpo e da voz.
 Permitir um maior conhecimento dos nossos limites, enquanto pessoas, ou intérpretes.
A memória, será estimulada constantemente no decorrer de todo o workshop.
O objectivo deste workshop é alcançar uma melhor noção de grupo e de espaço, trabalhar a concentração/atenção e a escuta, começar a imaginar para conseguir chegar à improvisação
Local: MebyeMe LifeStyleSpot
           ( Rua Fernao Lopes nº9 2º Esquerdo)
           (Nas Traseiras do Atrium Saldanha)

Horario: 18 e 25 de Novembro e 02 e 09 de Dezembro das 14h às 18h00
Publico Alvo: Qualquer pessoa a partir dos 10 anos
Valor: 100 euros ( 20€ de inscriçao e 80€ de Workshop)
Numero de participantes: Maximo 12 pessoas

Para inscrever basta enviar os dados pessoais para alexandradomingues@hotmail.com ate 10 de Novembro

Metodo de pagamento: Transferencia Bancária
1- Inscrição no valor de 20 euros, e o restante no dia do workshop
NIB 0038 0000 38431190771 12

Para mais informações contactar:
alexandradomingues@hotmail.com
Alexandra Domingues 936979790

A criança/jovem e o bullying

Vamos desenvolver sessões sobre temáticas diferentes, todos os meses.

A comunicação, encenação e representação do tema "bullying" é o desafio para a criança/jovem e adulto desta sessão.

Vamos fazê-lo através da produção simples e organizada de um "sketch" sobre este tema e explicando através de exemplos práticos como se deve agir (crianças e adultos). Esta sessão carateriza-se pelo ambiente envolvente e método criado na prática da atividade desportiva e de Karaté.

Deste modo, a criança/jovem adquire a perceção, iniciativa e auto-confiança para executar. A experiência e erro fazem parte do caminho a seguir, por isso, em ambiente controlado a criança/jovem aprende e cria. O resultado é uma sensação de bem-estar e confiança adquirida.

Estes são alguns exemplos do que, através da prática e participação nos workshops de Karaté e Atividades Associadas, com uma temática diferente todos os meses, podemos ganhar, considerando sempre a criatividade e intuição da criança/jovem para o caminho que seguimos de partilha e conhecimento.

Publico-alvo(idades): Para pais e filhos, avós e netos, tios e sobrinhos, madrinhas e afilhados, a partir dos 3 anos e sem limite de idade.

Tipo Evento: workshop de KARATÉ

Data:  Sábado, 10 de Novembro
Horário:  10h30 – 11h30
Duração (aproximada): 1 hora

Local: just4teens 
Morada: Azinhaga dos Barros, 27, loja | Laranjeiras – Quinta dos Barros - Torres de Lisboa
Coordenadas GPS : Latitude 38.754368º | Longitude -9.16837º

Inscrições?:  O workshop requer marcação prévia.
Enviar marcação para o e-mail: contacto@just4teens.pt
Esta actividade só se realiza com um número mínimo e máximo de participantes. Sujeito a confirmação.

Contactos: contacto@just4teens.pt ou 936206718

Valor:  9,5€/FAMÍLIA (até 4 elementos)

Sobre a just4teens:
A just4teens oferece Festas de Aniversário originais, divertidas e exclusivas, em espaço próprio, para Bebes, Crianças e Adolescentes.
Proporcionamos actividades lúdicas e pedagógicas, para todas as idades, desde oficinas de expressão plástica a workshops de expressão artística.
Existimos para facilitar a vida às famílias!

Quem Somos: http://youtu.be/E-I3ITbSDvo
Um ano da Oficinas: http://youtu.be/I5tZ9DHIl5o
Fotos: http://www.flickr.com/photos/just4teens/sets/72157630574488640/