WORKSHOPS DE CLOWN com Pepa Diaz-Meco
na Escola Superior de Teatro e Cinema
CLOWN 1 - 04 a 08 de Junho - A BUSCA DA AUTENTICIDADE
CLOWN é esse ser ESTÚPIDO, INGÉNUO, VULNERÁVEL, INSEGURO que existe em maior ou menor medida em todos nós mas que ocultamos para não parecermos ridículos.
O Clown transgride a norma, não encontra nenhum inconveniente em admitir o que é... e mostrar-se por inteiro, não se camufla, não se oculta, vive a emoção em grau puro, sem contaminações : "o que é... é", não existe a crítica às suas actuações, porque para ele só existe o que ocorre no momento: " o presente e a sua presença como verdades únicas".
O clown pressupõe a abertura total da pessoa ao mundo, está unido a tudo o que é essencial, ancestral, intuitivo, impulsivo que há no ser humano. É uma filosofia, um modo de vida, uma busca contínua da nossa autenticidade.
No vazio está o universo inteiro. O vazio é o mais cheio que existe porque está cheio de tudo e de nada, aí podes desenhar e criar o que quiseres. O clown enfrenta-se com o vazio cada vez que sai à cena, precisamente, porque parte do nada. Ele sozinho com a sua presença, representando a solidão do ser humano frente ao mundo, um ser humano cheio da sua grandeza, sem nenhuma máscara que o camufle, só com um nariz vermelho e uma roupa que nos ajuda a situá-lo dentro do mundo dos humanos e que se atreve a dizer "Senhoras e senhores este sou eu".
Objectivos e conteúdos do workshop:
- O reencontro com o prazer de jogar
- A desinibição
- A auto escuta e a escuta activa
- O presente e a presença
- A abertura ao mundo através de " o vazio"
- A cumplicidade com o público
- Aproximação ao clown pessoal
CLOWN 2 - 11 a 15 de Junho de 2012 -
DESENVOLVIMENTO DO CLOWN PESSOAL: A DUPLA E O NÚMERO
Todos nós temos um clown pessoal, absolutamente nosso, porque cada um é diferente. O nosso clown ajuda-nos a mostrar abertamente o que somos sem pudor, por isso, é um modo inigualável de chegarmos a nós próprios, de autoconhecer-nos e de assim, desde a abertura e da ausência de defesas, aparecer o mais autêntico que há em cada um.
Explorar o nosso clown pessoal, ajuda a situar-te frente ao mundo, a ver quais são as tuas defesas (quando o público não te quer, não te aceita).
Ensina-te a conhecer as tuas armas de sedução e a ter consciência dos teus encantos e recursos, mostra coisas sobre a tua humanidade, ajuda-te a aceitar os teus erros. Porque se te mostras assim, como és, e o público te aceita e te quer, ajuda-te, efectivamente a aceitares-te e a quereres-te.
O seguinte passo à exploração do nosso clown pessoal e à relação com o público, é a cumplicidade com ele; a relação com a dupla em cena e a construção de um pequeno número que surge da improvisação e do trabalho que vamos realizar.
Objectivos e conteúdos do workshop:
- Exploração e desenvolvimento do clown pessoal: salvar o espectáculo
- A dupla: o maior e o menor
- A relação com o público
- Construção de um pequeno número de clown
O CLOWN COMO UM MEIO DE CRESCIMENTO PESSOAL
Historicamente o clown foi sempre uma disciplina teatral, mas na actualidade manifestaram-se as qualidades comunicativas e de crescimento pessoal que as técnicas de clown encerram em si.
O Clown, revelou-se como uma das grandes pontes que atravessam o trabalho pessoal de autoconhecimento através da desinibição, do reencontro com o jogo e da aceitação do fracasso, ao mesmo tempo que demonstrou a sua versatilidade para gerar empatia e melhorar a comunicação dentro do campo profissional do trabalho com grupos de pessoas.
Este curso está especialmente orientado para abrir um processo de busca do clown pessoal e da criança interior que todos levamos dentro de nós, a partir do compromisso, da entrega e do jogo, conhecermo-nos melhor e encontrar a nossa autenticidade.
PEPA DIAZ-MECO
Com uma grande trajectória profissional no mundo do Clown, trabalhou ao longo de mais de vinte anos com companhias como: "Ulen Spigel", "La Canapia" e a sua actual companhia "Pepadasola". É Professora e Encenadora especializada em Teatro Gestual. Trabalha em Londres com Philippe Gaulier, Cia Complicité, Jos Huben, Jhon Wrait e grandes mestres do teatro gestual como Pierre Viland, Monika Pagneaux e em Itália com Mamadù Dioumè (actor da Cia Peter Broock). Nos últimos tempos leva o seu trabalho por vários países, entre eles, Espanha, Egipto e Portugal.
de 04 a 08 de Junho e 11 a 15 de Junho de 2012, em Lisboa
Horário previsto: 18h30 às 23h30
Máximo de 15 participantes por workshop (por ordem de inscrição)
Custo de cada workshop de 25 horas:
150 € (inscrições até 25 de Maio)
180 € (inscrições a partir de 25 de Maio
na Escola Superior de Teatro e Cinema
CLOWN 1 - 04 a 08 de Junho - A BUSCA DA AUTENTICIDADE
CLOWN é esse ser ESTÚPIDO, INGÉNUO, VULNERÁVEL, INSEGURO que existe em maior ou menor medida em todos nós mas que ocultamos para não parecermos ridículos.
O Clown transgride a norma, não encontra nenhum inconveniente em admitir o que é... e mostrar-se por inteiro, não se camufla, não se oculta, vive a emoção em grau puro, sem contaminações : "o que é... é", não existe a crítica às suas actuações, porque para ele só existe o que ocorre no momento: " o presente e a sua presença como verdades únicas".
O clown pressupõe a abertura total da pessoa ao mundo, está unido a tudo o que é essencial, ancestral, intuitivo, impulsivo que há no ser humano. É uma filosofia, um modo de vida, uma busca contínua da nossa autenticidade.
No vazio está o universo inteiro. O vazio é o mais cheio que existe porque está cheio de tudo e de nada, aí podes desenhar e criar o que quiseres. O clown enfrenta-se com o vazio cada vez que sai à cena, precisamente, porque parte do nada. Ele sozinho com a sua presença, representando a solidão do ser humano frente ao mundo, um ser humano cheio da sua grandeza, sem nenhuma máscara que o camufle, só com um nariz vermelho e uma roupa que nos ajuda a situá-lo dentro do mundo dos humanos e que se atreve a dizer "Senhoras e senhores este sou eu".
Objectivos e conteúdos do workshop:
- O reencontro com o prazer de jogar
- A desinibição
- A auto escuta e a escuta activa
- O presente e a presença
- A abertura ao mundo através de " o vazio"
- A cumplicidade com o público
- Aproximação ao clown pessoal
CLOWN 2 - 11 a 15 de Junho de 2012 -
DESENVOLVIMENTO DO CLOWN PESSOAL: A DUPLA E O NÚMERO
Todos nós temos um clown pessoal, absolutamente nosso, porque cada um é diferente. O nosso clown ajuda-nos a mostrar abertamente o que somos sem pudor, por isso, é um modo inigualável de chegarmos a nós próprios, de autoconhecer-nos e de assim, desde a abertura e da ausência de defesas, aparecer o mais autêntico que há em cada um.
Explorar o nosso clown pessoal, ajuda a situar-te frente ao mundo, a ver quais são as tuas defesas (quando o público não te quer, não te aceita).
Ensina-te a conhecer as tuas armas de sedução e a ter consciência dos teus encantos e recursos, mostra coisas sobre a tua humanidade, ajuda-te a aceitar os teus erros. Porque se te mostras assim, como és, e o público te aceita e te quer, ajuda-te, efectivamente a aceitares-te e a quereres-te.
O seguinte passo à exploração do nosso clown pessoal e à relação com o público, é a cumplicidade com ele; a relação com a dupla em cena e a construção de um pequeno número que surge da improvisação e do trabalho que vamos realizar.
Objectivos e conteúdos do workshop:
- Exploração e desenvolvimento do clown pessoal: salvar o espectáculo
- A dupla: o maior e o menor
- A relação com o público
- Construção de um pequeno número de clown
O CLOWN COMO UM MEIO DE CRESCIMENTO PESSOAL
Historicamente o clown foi sempre uma disciplina teatral, mas na actualidade manifestaram-se as qualidades comunicativas e de crescimento pessoal que as técnicas de clown encerram em si.
O Clown, revelou-se como uma das grandes pontes que atravessam o trabalho pessoal de autoconhecimento através da desinibição, do reencontro com o jogo e da aceitação do fracasso, ao mesmo tempo que demonstrou a sua versatilidade para gerar empatia e melhorar a comunicação dentro do campo profissional do trabalho com grupos de pessoas.
Este curso está especialmente orientado para abrir um processo de busca do clown pessoal e da criança interior que todos levamos dentro de nós, a partir do compromisso, da entrega e do jogo, conhecermo-nos melhor e encontrar a nossa autenticidade.
PEPA DIAZ-MECO
Com uma grande trajectória profissional no mundo do Clown, trabalhou ao longo de mais de vinte anos com companhias como: "Ulen Spigel", "La Canapia" e a sua actual companhia "Pepadasola". É Professora e Encenadora especializada em Teatro Gestual. Trabalha em Londres com Philippe Gaulier, Cia Complicité, Jos Huben, Jhon Wrait e grandes mestres do teatro gestual como Pierre Viland, Monika Pagneaux e em Itália com Mamadù Dioumè (actor da Cia Peter Broock). Nos últimos tempos leva o seu trabalho por vários países, entre eles, Espanha, Egipto e Portugal.
de 04 a 08 de Junho e 11 a 15 de Junho de 2012, em Lisboa
Horário previsto: 18h30 às 23h30
Máximo de 15 participantes por workshop (por ordem de inscrição)
Custo de cada workshop de 25 horas:
150 € (inscrições até 25 de Maio)
180 € (inscrições a partir de 25 de Maio
Telm.: 914873202
www.rirdenos.org