segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Workshop de Performance - Lisboa

23 novembro a 2 dezembro
Entrada livre

workshop de performance
Stefan Kaegi / Rimini Protokoll
The Horde

INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA ATÉ 8 NOVEMBRO
Entrada livre, máximo 15 participantes

Dirigido a estudantes e profissionais de artes, teatro, dança, arquitetura, urbanismo e sociologia
Inscrição obrigatória até dia 8 de novembro, envio de nota biográfica e carta de motivação, sujeita a seleção:
teatromariamatos@egeac.pt. Máximo 15 participantes.

O que é um grupo, o que é um segredo?
Se a cidade é um palco, qual o nosso papel enquanto atores nele?
Uma Horde é um grupo de jogadores de computador online que partilham uma aventura virtual juntos sem se conhecerem pessoalmente. E se desta vez a aventura for real?
Stefan Kaegi irá desenvolver, com um grupo de participantes de diferentes áreas, o início de um novo projeto sobre questões ligadas ao espaço público e aos comportamentos sociais numa multidão. Os participantes são convidados a pesquisar/explorar todas estas questões, num projeto em que estações de comboio, igrejas, passagens subterrâneas ou centros comerciais se transformam em palcos.

23 novembro
18h30 às 20h00
Sessão teórica sobre o trabalho do coletivo Rimini Protokoll
Aberto ao público em geral
Teatro Maria Matos

Sobre performers descontextualizados e público controlado à distância.
Como encenar ready-mades ao vivo e transportar peritos para o palco, para a zona cinzenta entre a realidade e a ficção, utilizando material documental e intervenções teatrais? Stefan Kaegi mostra e comenta vídeos de criações recentes de Rimini Protokoll: perfuradores de petróleo do Cazaquistão, camiões búlgaros e 100 berlinenses a representarem a sua cidade.

24, 26, 28, 30 novembro e 2 dezembro
14h00 às 19h00
Sessões práticas
Teatro Maria Matos e diferentes espaços públicos de Lisboa

Com um sistema auricular que possibilita estarem conectados entre si enquanto caminham por Lisboa, os participantes transitam da posição de espectador para a posição de ator/jogador, de invasor a manifestante. De forma quase impercetível, como se fossem agentes secretos, irão dispersar-se e, em seguida, reunir novamente como um esquadrão de agitadores para criar quadros temporários de teatro invisível, na fronteira entre a intervenção urbana, a performance e o flash mob.