Espectáculo: Sofia Dias e Vítor Roriz - Um gesto que não passa de uma ameaça
24 a 26 Novembro, 21.30h, espaço alkantara
Sofia Dias e Vítor Roriz são duas das figuras mais marcantes de uma nova geração da dança contemporânea portuguesa.
A dupla tem vindo a construir progressivamente uma linguagem própria, com uma grande precisão, um olhar atento para os pormenores, e uma liberdade refrescante em relação às tendências e às modas do género.
Não é pois surpreendente que o seu trabalho ganhe cada vez mais ressonância internacional: “Um Gesto que não passa de uma ameaça”, última criação de Vítor e Sofia, foi recentemente premiado com o prestigioso Prix Jardin d`Europe.
Em Novembro, os artistas vêm apresentar “Um Gesto…” no espaço alkantara.
"Como quando repetimos uma palavra até ela perder o seu significado, neste trabalho procuramo-nos situar nesse momento de perda e atribuição de sentido, de degeneração e transformação, indo ao encontro do modo caótico como a nossa mente percebe e associa acontecimentos. Assim, libertamo-nos de determinismos semânticos e sintáticos, dissimulamos e hierarquia aparente entre a palavra, a voz, o movimento e o gesto e aspiramos a novas constelações de sentido que reflictam a complexidade da experiência humana que tão ingenuamente se tenta conter em sistemas e modelos."
Informações e Reservas - Espaço alkantara - 213 152 267 91 5194002 reservas(at)alkantara.pt
Concerto: Mount Eerie
Mount Eerie, projecto de Phil Elverum dos extintos The Microphones, actua na Galeria Zé dos Bois no domingo, dia 20 de Novembro.
Cantautor lo-fi norte-americano, Eleverum responde pelo nome de Mount Eerie desde 2003, altura em que deu por terminado o seu então actual projecto, os The Microphones (também este um projecto a solo, de onde saiu "The Glow, Pt. 2", disco que recebeu rasgados elogios nos circuitos mais alternativos). É uma referência à montanha com o mesmo nome na cidade de Anacortes, estado de Washington, de onde Elverum é natural. Atraído pela beleza misteriosa da montanha, que o próprio artista admite fazer lembrar um rosto, terá escolhido este nome por sentir que representava o mesmo que ele pretendia fazer com a sua música - música cantada, nas palavras do próprio, pela voz de um velho rochedo.
Folk de voz sussurrada e gentil para ouvir enquanto se mira a chuva lá fora, através da "montra" da sala de espectáculos da ZDB.
Por Dinis Correia
Espectáculo: Sara Anjo - Ninguém sabia contar aquela história
26 de Novembro, 19h, BoxNova, CCB
Há histórias que habitam o corpo feminino. Histórias de memórias e desmemórias, de encontros e desencontros, de conquistas e perdas, de vivências extraordinárias e “ordinárias”.
Ninguém Sabia Contar Aquela História fala dessas histórias, que não se contam. Sentem-se! Desvelam-se entre gesto e movimento, som e voz, texto e imagem.
Para explorar essas narrativas sensoriais, criou-se um grupo motriz de cinco artistas da dança e performance, que reflectem acerca do habita actualmente o corpo feminino, a sua génese e matriz, a sua ciência e cultura. O corpo é, assim, transformado num laboratório de sensações, sensações estas que serão isoladas, desdobradas, divididas, multiplicadas e transmutadas em matéria sensível a tratar artisticamente.
http://www.facebook.com/home.php?ref=hp#%21/pages/Ningu%C3%A9m-sabia-contar-aquela-hist%C3%B3ria/204326992931969
Sofia Dias e Vítor Roriz são duas das figuras mais marcantes de uma nova geração da dança contemporânea portuguesa.
A dupla tem vindo a construir progressivamente uma linguagem própria, com uma grande precisão, um olhar atento para os pormenores, e uma liberdade refrescante em relação às tendências e às modas do género.
Não é pois surpreendente que o seu trabalho ganhe cada vez mais ressonância internacional: “Um Gesto que não passa de uma ameaça”, última criação de Vítor e Sofia, foi recentemente premiado com o prestigioso Prix Jardin d`Europe.
Em Novembro, os artistas vêm apresentar “Um Gesto…” no espaço alkantara.
"Como quando repetimos uma palavra até ela perder o seu significado, neste trabalho procuramo-nos situar nesse momento de perda e atribuição de sentido, de degeneração e transformação, indo ao encontro do modo caótico como a nossa mente percebe e associa acontecimentos. Assim, libertamo-nos de determinismos semânticos e sintáticos, dissimulamos e hierarquia aparente entre a palavra, a voz, o movimento e o gesto e aspiramos a novas constelações de sentido que reflictam a complexidade da experiência humana que tão ingenuamente se tenta conter em sistemas e modelos."
Informações e Reservas - Espaço alkantara - 213 152 267 91 5194002 reservas(at)alkantara.pt
Concerto: Mount Eerie
Mount Eerie, projecto de Phil Elverum dos extintos The Microphones, actua na Galeria Zé dos Bois no domingo, dia 20 de Novembro.
Cantautor lo-fi norte-americano, Eleverum responde pelo nome de Mount Eerie desde 2003, altura em que deu por terminado o seu então actual projecto, os The Microphones (também este um projecto a solo, de onde saiu "The Glow, Pt. 2", disco que recebeu rasgados elogios nos circuitos mais alternativos). É uma referência à montanha com o mesmo nome na cidade de Anacortes, estado de Washington, de onde Elverum é natural. Atraído pela beleza misteriosa da montanha, que o próprio artista admite fazer lembrar um rosto, terá escolhido este nome por sentir que representava o mesmo que ele pretendia fazer com a sua música - música cantada, nas palavras do próprio, pela voz de um velho rochedo.
Folk de voz sussurrada e gentil para ouvir enquanto se mira a chuva lá fora, através da "montra" da sala de espectáculos da ZDB.
Por Dinis Correia
Espectáculo: Sara Anjo - Ninguém sabia contar aquela história
26 de Novembro, 19h, BoxNova, CCB
Há histórias que habitam o corpo feminino. Histórias de memórias e desmemórias, de encontros e desencontros, de conquistas e perdas, de vivências extraordinárias e “ordinárias”.
Ninguém Sabia Contar Aquela História fala dessas histórias, que não se contam. Sentem-se! Desvelam-se entre gesto e movimento, som e voz, texto e imagem.
Para explorar essas narrativas sensoriais, criou-se um grupo motriz de cinco artistas da dança e performance, que reflectem acerca do habita actualmente o corpo feminino, a sua génese e matriz, a sua ciência e cultura. O corpo é, assim, transformado num laboratório de sensações, sensações estas que serão isoladas, desdobradas, divididas, multiplicadas e transmutadas em matéria sensível a tratar artisticamente.
http://www.facebook.com/home.php?ref=hp#%21/pages/Ningu%C3%A9m-sabia-contar-aquela-hist%C3%B3ria/204326992931969
Concerto: Maria João e João Farinha em Cascais
Dois intérpretes com percursos musicais distintos, mas complementares, encontram-se para partilhar temas originais e os clássicos do jazz num diálogo para o qual foram convidados a voz, o piano e também a tecnologia informática ao serviço da música e os teclados electrónicos. Esta é, pois, a oportunidade para ouvir Maria João explorar, com o jovem João Farinha, um universo diferente daquele a que nos habituou.
Maria João (voz) e João Farinha (piano). 25 de Novembro, Centro Cultural de Cascais, 21h30. O concerto tem entrada livre e está integrado na comemoração dos 40 anos do Cascais Jazz.
Dois intérpretes com percursos musicais distintos, mas complementares, encontram-se para partilhar temas originais e os clássicos do jazz num diálogo para o qual foram convidados a voz, o piano e também a tecnologia informática ao serviço da música e os teclados electrónicos. Esta é, pois, a oportunidade para ouvir Maria João explorar, com o jovem João Farinha, um universo diferente daquele a que nos habituou.
Maria João (voz) e João Farinha (piano). 25 de Novembro, Centro Cultural de Cascais, 21h30. O concerto tem entrada livre e está integrado na comemoração dos 40 anos do Cascais Jazz.