“You Don't need a Job” dirige-se a pessoas interessadas em empreendorismo digital, que não têm ainda presença estabelecida, estão a começar a ter presença na web, ou já têm mas não é eficaz. O livro ensina a filosofia por detrás do projecto, guia-nos em direcção ao tipo de negócio digital a começar baseado nos nossos interesses, ensina os princípios de gerir um negócio online baseado em nós (no que temos para partilhar), e acompanha-nos passo a passo pelo processo, incluindo ferramentas, dicas, truques, e as várias formas de finalmente começarmos a ganhar dinheiro.São 127 capítulos curtos, cheios de informação, e escritos com muito humor.
Este livro é muito útil para todos, mas em particular a pessoas ligadas às artes, ou à partilha de conhecimento que, através de uma presença web, o podem divulgar, ganhando algum dinheiro com isso.
Mais sobre You don’t need a Job, you Need Guts
Exposição: Arte Portuguesa do Século XX (1910-1960)
Esta é a segunda de três grandes exposições que, sucessivamente, assinalam as comemorações dos 100 Anos do MNAC – Museu do Chiado, proporcionando uma visão global do seu acervo. Este período que, corresponde aos primeiros 50 anos de existência do museu, constituiu um momento determinante na história da arte portuguesa.O conjunto de obras que aqui se apresenta resultou das aquisições realizadas por dois directores do MNAC, Adriano de Sousa Lopes (1929-44) e Diogo de Macedo (1944-59), bem como de posteriores aquisições, doações e depósitos que foram consolidando núcleos autorais e actualizando a colecção com trabalhos de artistas emergentes, dando corpo à designação de Museu Nacional de Arte Contemporânea. Ainda que, por diversas vicissitudes históricas, alguns artistas e movimentos estejam insuficientemente representados neste acervo, sendo o caso mais evidente Maria Helena Vieira da Silva, a exposição traça um panorama da época, dos seus criadores e das respectivas dinâmicas da arte portuguesa ao longo destas primeiras cinco décadas do século XX.
Arte Portuguesa do Século XX (1910-1960) Museu do Chiado, Lisboa Até 5 de Outubro 2011
Evento: Festa de Cerveja Alemã: Munique em Lisboa 2011
A Festa da Cerveja Alemã voltará a Lisboa. Nesta edição, voltará ao Jardim do Goethe-Institut.Haverá um sorteio de prémios, com a habitual tômbola, gastronomia da Alemanha e muita cerveja da Baviera. Abertura: dia 30 de Setembro às 16h00 até às 21h00. Nos dias 1 e 2 de Outubro a festa decorre entre as 11h00 e às 21h00.
Promovido pelo Goethe-Institut, o Goethe Café e a Junta de Freguesia da Pena em colaboração com os Jovens Empresários da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã
Festa da Cerveja Alemã 2011 30/09/2011-02/10/2011 Jardim do Goethe-Institut. Entrada livre +351 218824510 info@lissabon.goethe.org
Evento: Lumina - Festival da Luz
Venha ver Sintra como nunca a viu” Nos dias 23, 24 e 25 de Setembro decorre em Sintra um festival inovador e diferente dedicado à arte da luz. O trajecto entre a estação de comboios e o posto de turismo da Vila vai estar dedicado à multimédia e interactividade, transformando o espaço público, segundo os organizadores, numa nova experiência cultural.
O festival tem o nome de Lumina-Festival da Luz e é promovido pelo Sintrartes, projecto desenvolvido pela Câmara Municipal de Sintra, no conceito de arte de rua. entrada é livre e decorre entre as 21h e as 24h.
Lumina - Festival da Luz Sintra 23, 24 e 25 de Setembro 2011 21h00-24h00. Entrada Livre
Filme: “O Caçador de Trolls”
O titulo revela em grande parte a trama por detrás do filme. Filmado em tons de documentário com laivos de fantastico, laivos de humor e mitologia nórdica que baste esta fita norueguesa, segue um grupo de estudantes que decidem entrevistar um enigmático solitário que eles acreditam estar de alguma maneira envolvido nos ataques de ursos que têm assolado a região.O que descobrem supera todas as suas expectativas...
Primeira obra de André Øvredal, que se estreia num prodígio de imaginação assente nas maravilhosas paisagens naturais da Noruega e no rico folclore nórdico.
CinemaCity Campo Pequeno, Zon Lusomundo Colombo.
Por Carlos Custódio
Filme: The Ward de John Carpenter
Depois de um interregno de 10 anos depois do decepcionante Ghosts of Mars, John Carpenter regressa com um filme que não poderia ser mais seu. The Ward segue as regras do típico slasher, género que o próprio instaurou aquando da imergência do incontornável Halloween.Uma ala feminina isolada num hospício psiquiátrico nos anos 60 é o palco para o desenrolar de estranhos eventos que atormentam uma nova paciente, ciente de uma presença espectral temida pelas restantes habitantes.
Um thriller psicológico ao jeito de Shutter Island, obra menor de Martin Scorsese, conseguindo superar o homólogo por não pretender ser mais que um glorioso e fulgurante exercício de estilo, premeado pelas seculares técnicas de imposição de medo de sua criação. E há que celebrar o mero facto da visão demente e singular de Carpenter ver o seu regresso derradeiro aos grandes ecrãs.
Por Nuno Gonçalves
Concerto - Rita Braga
F
olk do leste europeu, jazz e anos 20. Disto - e não só - se faz o universo musical de Rita Braga, que se apresenta ao vivo na FNAC Chiado no domingo, dia 25 de Setembro, às 17h00. O concerto serve de aperitivo para o disco de estreia, "Cherries That Went To The Police", que chega às lojas no dia 26 deste mês (o concerto oficial de apresentação do álbum, esse, só no mês de Outubro). Esperam-se canções antigas, acompanhadas pelo ukulele (instrumento do qual nunca se separa), cantadas em português, inglês, russo e grego.No currículo de Rita Braga não faltam concertos "lá fora" e colaborações com outros artistas: em Portugal, já a vimos com Norberto Lobo e Legendary Tigerman (para quem abriu os concertos nos Coliseus de Lisboa e Porto no início do ano e com quem gravou “The Wind Will Blow Everything”, incluído na versão vinil de “Femina”).
Por Dinis Correia
